A importância do fluxo de caixa

O fluxo de caixa é a ferramenta de planejamento mais utilizado pelas empresas de todo o mundo indiferente do porte. O objetivo básico do fluxo de caixa é projetar as disponibilidades financeiras das empresas, produzindo informações necessárias à programação da captação de recursos financeiros, otimização das aplicações de sobras de caixa, gerenciamento do contas a pagar e receber, avaliação do impacto de variações de custos e preços, entre outras.


Como gerenciar o Fluxo de Caixa:
O fluxo de caixa tradicional trabalha com uma única estimativa. Apesar de útil, este tipo de informação restringe a tomada de decisão;
O fluxo de caixa ideal não deve conter saldos muito variados. Flutuações expressivas nos saldos de caixa, alternando valores positivos e negativos, acarretam desvantagens financeiras e operacionais;
Por ser um instrumento de planejamento, o fluxo de caixa está sujeito a uma natural incerteza. Considera-se aceitável uma margem de erro nas projeções e por isso, o fluxo de caixa deve buscar a meta de acerto. Do contrário, tenderá a se tornar mais um dos muitos relatórios burocráticos;
Parte da incerteza sobre os dados do fluxo de caixa pode ser contornada com o uso de técnicas estatísticas simples. Por exemplo, as médias de inadimplência por dos clientes;
A melhor aplicação para as sobras de caixa é a antecipação de pagamento aos fornecedores ou o financiamento de clientes. Através de uma política bem negociada de descontos e juros, a empresa pode conseguir taxas de aplicação e seus fornecedores e clientes obtêm taxas de captação bem mais vantajosas do que no sistema financeiro;
O fluxo de caixa é um grande sistema de informações para o qual convergem os dados financeiros gerados em diversas áreas da empresa. A maior dificuldade para se ter um fluxo de caixa realmente eficaz é gerenciar adequadamente este sistema de informações. Quando a área financeira da empresa é forte, esta dificuldade é mais fácil de ser contornada. Se isto não acontece, o gestor financeiro precisará se transformar no "embaixador" da informação e negociar com todas as áreas geradoras de dados para o fluxo de caixa, de modo a obter a necessária qualidade para esses dados.

O fluxo de caixa não exige grandes recursos de informática para sua operação, o que pode parecer estranho apara alguns devido ao volume de dados que são processados.
A princípio, qualquer planilha eletrônica poderia ser utilizada para desenvolver e gerenciar o fluxo de caixa, pois as funções necessárias são a princípio simples.
Conforme a necessidade do relatórios e das fontes dos dados a serem utilizados pelo fluxo de caixa, possuir um banco de dados poderia facilitar a importação e integração dos dados já existentes em outros sistemas corporativos.

Sérgio Martins dos Reis sócio/CEO da Yangí Escola de Negócios, CEO da ONG Teu Lar, consultor financeiro, mentor, palestrante e professor de cursos de educação continuada em diversas instituições, são mais de 20.000 executivos treinados nos mais de 15 temas elaborados com trilhas de desenvolvimento por área de concentração ou aperfeiçoamento, reconhecido pelo engajamento dos desafios da revolução digital e colunista de revistas especializadas.

Professor de Pós Graduação em Finanças e Controladoria. Especialista em Engenharia Econômico Financeira e Graduado em Ciências Contábeis.

Vasta experiência nas áreas de finanças, e controladoria em multinacionais de grande e médio porte e segmentos diversificados, tendo participado de star up de empresas, business plan, gerenciamento, planejamento, reestruturação e implantação das áreas financeiras e controladoria e o desenvolvimento de normas e procedimentos corporativos e desenvolvimento de modelos de gestão, implantação de ERPs.

   

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